PRÊMIOS:
OSCAR - Melhores Efeitos Visuais
O último episódio da saga Star Wars é muito menos do que esperei. Apesar de ter os melhores efeitos visuais da segunda trilogia, seu roteiro não traz a genialidade esperada de um filme de George Lucas.
O filme traz as melhores cenas de ação desta segunda trilogia, pelo menos do ponto de vista técnico, e têm também algumas cenas ótimas com os Sabres de Luz. Mas o que realmente enfraquece este filme é seu roteiro, muito disperso e não-linear.
O história já começa com R2D2(Kenny Bake) e C3PO(Anthony Daniels) vagando por Tatooine, seguindo para a corte de Jaba para libertar Han Solo(Harrison Ford), que havia sido congelado em carbonita e vendido a Jaba no fim do episódio anterior. O mais intrigante é ver Luke Sakywalker(Mark Hamill), que era só um cara com um Sabre de Luz, sem controle da Força e nem entendimento da filosofia Jedi. Aparecer vestido como um Cavaleiro, e apresentando-se como um. Depois quando voltam para a base encontram Lando(Billy Dee Williams) junto com os rebeldes e já como General, é uma ascensão meio rápida, não?
Há ainda uma longa participação de uns bichinhos que mais parecem os ursinhos carinhosos, quando eles tentam desarmar o escudo defletor da nova Estrela da Morte. Os bichinho lutam e tudo mais.
O último ponto fraco do roteiro do filme é a estranha e súbita regeneração que ocorre em Dart Vader(David Prouse, James Earl Jones-voz), ele de repente impede que o Imperador Palpatine(Ian McDiarmid) mate Luke, e o mata. Depois ele volta a ser Anakim(Sebastian Shaw) e pede perdão a Luke por todas as suas maldades, antes de morrer. Bem diria que é um fim meia boca para o maior dos vilões do cinema.
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